ERRO NO CNIS: é comum que falte algum vínculo de uma empresa que você trabalhou ou conste período a menos.
VALOR DA CONTRIBUIÇÃO: pode acontecer do seu antigo patrão ter recolhido sobre um salário menor que você recebia.
ERRO NO CÁLCULO DA RENDA: são vários os casos possíveis, entre eles no fator previdenciário e nas contribuições utilizadas.
TEMPO ESPECIAL: é comum o INSS não considerar o trabalho sob agentes nocivos, perigosos e insalubres, que ajudam na antecipação da aposentadoria.
NÃO INCLUSÃO DO TEMPO AFASTADO: benefícios por incapacidade como auxílio-doença e por invalidez, devem ser incluídos no cálculo do tempo.
Além dos diversos motivos que podem fazer com que o valor da sua aposentadoria fique mais baixo, ainda é possível que o pedido seja negado, mas os motivos não ficam claros na decisão do INSS, e agora como saber o motivo do indeferimento?
Primeiro é necessário identificar o tipo de aposentadoria que foi solicitada ao INSS e confrontar o tempo de contribuição de suas carteiras de trabalho e guias de pagamento autônomo com o tempo que o INSS considerou no processo administrativo.
Normalmente as últimas folhas do processo administrativo são o relatório de tempo que o INSS utilizou para negar seu pedido.
A coluna da esquerda são as datas de início e fim do vínculo de emprego, contribuição autônoma ou outro que o INSS considerou para a negativa do seu benefício.
Você deve comparar essas datas com sua carteira de trabalho, as guias de pagamento autônomo, benefícios do INSS que recebeu, certidão por tempo de contribuição, pedido de tempo rural e pedido de atividade especial.
O relatório de tempo é a alma do processo administrativo, pois nele consta todo o tempo de contribuição considerado no processo administrativo, se observar bem, na coluna central a contagem é delimitada por ano, mês e dia.
Para realizar a correta conferência é aconselhável anotar em ordem crescente todo o tempo de contribuição que foi solicitado ao INSS, após conferir essa lista com o relatório do INSS, se encontrar alguma divergência basta anotar.
E após anotar as diferenças entre o que o INSS considerou e o tempo pedido?
Assim que identificar as diferenças entre o tempo que acredita possuir e o que o INSS considerou, deverá verificar no processo administrativo se existem provas para refutar a decisão do INSS.
Mas o que fazer após descobrir o erro do INSS?
Essa é uma decisão para tomar após consultar um profissional, mas é possível escolher entre apresentar um novo pedido de aposentadoria, optar por um recurso administrativo ou uma ação judicial.
Conhece alguém que vai gostar de saber dessas informações? Compartilha para que mais pessoas estejam informadas.
Se depois de ler esse post você ainda ficou com alguma pontinha de dúvida, não perca tempo e comente ela aqui embaixo nos comentários.
E então, gostou do nosso conteúdo? Tem sugestão de outro tema para dar para a gente? Me conta tudo aqui nos comentários.
コメント